terça-feira, 29 de março de 2016

ENCONTRO ANUAL DE ESTUDOS DE MEMÓRIA,VERDADE E JUSTIÇA 2016


ENCONTRO ANUAL DE ESTUDOS DE MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA
2ª Edição (2016)

Sábado, dia 23 de abril de 2016 - de 16:00 às 18h
Local: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG)
- Rua Hermilo Alves, nº 290, Bairro Santa Tereza - Belo Horizonte/MG

LEITURA DO TEXTO PARA DEBATE:

RELATÓRIO SÁBATO. O Poder Judiciário durante o período em que se consumou o desaparecimento forçado de pessoas.  In: Nunca Mais Informe da Comissão Nacional Sobre o Desaparecimento de Pessoas na Argentina, presidida por Ernesto Sábato - 30 mil mortos, 340 campos de concentração: o saldo da repressão militar na Argentina.  Porto Alegre/RS: L&PM Editores, 1984, p. 295-328.

- Este capítulo que debateremos é dividido nas seguintes partes:
A. O Habeas-corpus
B. Detidos à disposição do Poder Executivo Nacional
C. O desaparecimento de advogados
D. Invasão das sedes dos organismos defensores dos Direitos Humanos
E. A solidariedade internacional

*Texto para baixar e imprimir:

*Para quem quiser, podemos enviar por e-mail o texto (PDF) em anexo. É só solicitar: institutohelenagreco@gmail.com
*O livro Nunca Mais (Relatório Sábato) está à disposição para fotocópia. 
* Solicitamos a todas e todos que venham com o texto lido em mãos!
*Serão emitidos certificados para participantes.
1º de abril: 52 anos do golpe de 1964 no Brasil
24 de março: 40 anos do golpe de 1976 na Argentina
Ditadura nunca mais!
O Encontro Anual de Estudos de Memória, Verdade e Justiça constitui a pesquisa, o estudo, a leitura e a discussão sobre as questões que envolvem os direitos humanos, a luta contra o terrorismo institucional praticado por Estado, governos, regimes e, principalmente, por ditaduras do cone sul da América latina.
O encontro é realizado anualmente em abril, mês do golpe de 1964 que consolidou ditadura de 21 anos no Brasil. 

Abaixo o terrorismo de Estado e do capital!


segunda-feira, 28 de março de 2016

28ª MEDALHA CHICO MENDES DE RESISTÊNCIA!

O Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG - BH/MG) estará presente na 28º Medalha Chico Mendes de Resistência organizada pelo Grupo Tortura Nunca Mais-RJ.
Data: 1º de abril de 2016, às 18 horas
Local: OAB/RJ - Av. Marechal Câmara, 150, 9º andar, Centro/Rio de Janeiro.

1º de abril: 52 anos do golpe de 1964. Abaixo a Ditadura!

terça-feira, 22 de março de 2016

TODA NOSSA SOLIDARIEDADE ÀS VÍTIMAS DO LATIFÚNDIO EM RONDÔNIA, AOS SEUS COMPANHEIROS E FAMILIARES

           José Pereira Gonçalves, irmão de Renato Nathan, camponês 
           assassinado em abril de 2012. Novas chacinas ocorrem, 
          em Rondônia, neste ano. Foto: Sávio Leite (cineasta).
TODA NOSSA SOLIDARIEDADE ÀS VÍTIMAS DO LATIFÚNDIO EM 
RONDÔNIA, AOS SEUS COMPANHEIROS E FAMILIARES
No sábado, dia 19/03/2016, esteve presente no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania o companheiro José Pereira Gonçalves, irmão de Renato Nathan, camponês assassinado por policiais militares e capangas de latifundiários em Jacinópolis (Buritis/Rondônia), em abril de 2012. José Pereira Gonçalves é um dos coordenadores da Liga dos Camponeses Pobres de Rondônia e da Amazônia Ocidental. Ele está jurado de morte por policiais militares e pistoleiros pagos pelos latifundiários da região.
O objetivo da visita foi ampliar a denúncia dos assassinatos e das chacinas periódicas perpetradas pela Polícia Militar de Rondônia em conluio com a Associação de Pecuaristas de Ariquemes, organização paramilitar do Vale do Jamari criada pelo latifundiário Antônio Carlos Faitaroni.
José Pereira Gonçalves veio divulgar a Carta Aberta contra a perseguição, ameaças e assassinatos de camponeses e suas lideranças, publicada no Resistência Camponesa, em 29/02/2016.  Estiveram também presentes no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania outro trabalhador perseguido de Rondônia e um membro do MOCLATE.
Os companheiros de Rondônia solicitam aos movimentos sociais, ao movimento sindical, aos professores, estudantes, trabalhadores e entidades de direitos humanos ampla divulgação da denúncia das chacinas.

ABAIXO O TERRORISMO DO LATIFÚNDIO, DO ESTADO E DO CAPITAL!

PELO FIM DO APARATO REPRESSIVO!

ABAIXO O LATIFUNDIDÁRIO/PISTOLEIRO ANTÔNIO CARLOS FAITARONI
 E A ASSOCIAÇÃO DE PECUARISTAS ARIQUEMES!

ABAIXO O GOVERNADOR CONFÚCIO MOURA E O CEL. ÊNEDY DIAS! 

PELO FIM DOS ASSASSINATOS DE TRABALHADORES E DA CRIMINALIZAÇÃO DE SUAS LUTAS!

TERRA PARA QUEM NELA VIVE E TRABALHA!

Belo Horizonte, 22 de março de 2016
Notícia: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania  

- CARTA ABERTA: CONTRA A PERSEGUIÇÃO, AMEAÇAS E ASSASSINATOS DE CAMPONESES E SUAS LIDERANÇAS (Carta escrita por José Pereira Gonçalves e postada no site do jornal Resistência Camponesa, em 29/02/2016):

- NOTA DE REPÚDIO À ESCALADA DA REPRESSÃO E ASSASSINATOS CONTRA TRABALHADORES DO CAMPO EM RONDÔNIA (Nota do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – 22/02/2016):

Foto: Sávio Leite

terça-feira, 8 de março de 2016

8 DE MARÇO/2016

8 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER: 

PELA RADICALIZAÇÃO DA LUTA FEMINISTA!

                Em 2016, a plurissecular luta feminista tem ainda longo caminho a percorrer.  O Brasil mantém o seu lugar no pódio mundial como um dos campeoníssimos em violência contra as mulheres – assédios, espancamentos, mutilações, estupros e assassinatos, dentro e fora de casa. A mal chamada violência simbólica, aquela que está presente no nosso cotidiano e contamina todas as malhas da sociedade, reforça o processo de naturalização da subalternidade e da exclusão das mulheres.  Machismo, sexismo, feminicídio, misoginia, lesbofobia, transfobia e racismo constituem peças fundamentais do arsenal de dominação brandido pelo terrorismo de Estado, do capital e do fundamentalismo religioso.  Trata-se do reacionarismo institucional parafascista presente em todas as instâncias do Estado e no aparato midiático.

                O Estado brasileiro mantém também a liderança mundial do país em mais duas modalidades diretamente vinculadas à violência contra as mulheres: concentração de renda e desigualdade social.  A opressão sofrida pelas mulheres tem recorte muito preciso determinado por gênero, classe e etnia. São as mulheres trabalhadoras, pobres e negras, suas principais vítimas – além das mulheres das comunidades indígenas, estas em fase final de extermínio. O caráter de classe desta opressão é, portanto, evidente: exploração de classe e opressão de gênero se retroalimentam no projeto burguês de dominação, o totalitarismo de mercado – verdadeiro nome do neoliberalismo.

O governo Dilma Rousseff (PT, PMDB, PCdoB e demais aliados), assim como o PSDB de Alckmin, Aécio Neves, Anastasia e seus asseclas, seguem à risca a cartilha do totalitarismo de mercado.  A lógica do tal reajuste fiscal proposto pelo governo federal é a aniquilação dos direitos e conquistas das lutas dxs trabalhadorxes. O aumento exponencial da repressão e da criminalização dos movimentos sociais – leia-se genocídio do povo negro, genocídio dos povos indígenas, assassinatos de trabalhadorxs do campo, guerra generalizada contra os pobres, política de encarceramento em massa – completam este quadro. A criminalização dos movimentos sociais foi reforçada pela recente aprovação da lei antiterrorismo por iniciativa do governo Dilma Rousseff.

A composição do congresso nacional é a mais reacionária desde os tempos da ditadura militar.  Seu presidente, o réu Eduardo Cunha (PMDB) - juntamente com Jair Bolsonaro (PP) e a bancada BBB (Boi, Bala e Bíblia) – ataca de maneira sistemática e contumaz os movimentos feministas e as comunidades LGBTs.  No ano passado, manifestações dos movimentos feministas de todo o país contra os ataques de Eduardo Cunha no que se refere ao direito ao aborto foram brutalmente reprimidas. Em Belo Horizonte, a Polícia Militar, a mando do governador Fernando Pimentel (PT), espancou e deteve várias companheiras. Lembremos ainda que várias companheiras foram espancadas, presas e indiciadas simplesmente por participarem das manifestações de 2013, 2014 e 2015.

São as mulheres as mais atingidas pelo pacote urdido pelo governo federal: tentativas de institucionalização da terceirização/precarização do trabalho, reforma da previdência social, política de desemprego, cortes radicais de verbas, sucateamento da saúde e educação. São ainda as mulheres as mais atingidas pelo modelo de controle e reengenharia da cidade imposto pelo sistema: remoções forçadas baseadas na lógica da higienização,  segregação, privatização e militarização do espaço urbano cujo paradigma é constituído pelas UPPs. O modelo de apartheid social é levado ao paroxismo em Belo Horizonte pela prefeitura de Márcio Lacerda (PSB/PSDB).

A luta pelo direito ao aborto livre, seguro e gratuito, bandeira histórica do movimento feminista, desvela de maneira exemplar o caráter de classe da criminalização do aborto que vigora no Brasil. Em pleno ano de 2016, a questão da descriminalização do aborto continua a ser anátema para a cultura patriarcal hegemônica, o que implica em graves violações dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Insiste-se em manter a genitália feminina sob controle cerrado do Estado, da Igreja e do fundamentalismo cristão. As mulheres brasileiras, assim, não têm direito ao controle do próprio corpo e ao livre exercício da sexualidade.  De novo: são as mulheres pobres e negras as maiores vítimas desta situação. São elas que são submetidas sistematicamente às condições iníquas da clandestinidade e dos riscos dos abortos ilegais. Para aquelas que têm dinheiro, existem as clínicas particulares onde o aborto continua clandestino mas é tolerado desde que se possa  pagar por este serviço mais razoável.  A epidemia do zica vírus e da microcefalia escancarou ainda mais o caráter de classe da criminalização do aborto e da tentativa covarde por parte do governo de transferência de responsabilidades: é o Estado o responsável pela epidemia de zica – é também ele o responsável por todas as suas sequelas, que atingem pelo menos duas gerações. A decisão de prosseguir ou não a gestação, por outro lado, deve ser prerrogativa exclusiva das mulheres atingidas – e de ninguém mais.

Para concluir, voltemos à história do 8 de março:  trata-se de luta contra-hegemônica e estrutural, que visa a transformação radical da sociedade.  Segundo a tradição, a luta feminista contra a sociedade machista e patriarcal deve ser travada no registro da luta contra a dominação burguesa, contra o Estado e o capital.  Retomemos as energias utópicas das mulheres que, há 145 anos, construíram a Comuna de Paris; daquelas que, há 99 anos, se colocaram à frente da Revolução Russa; e daquelas que, há 80 anos, de armas na mão, combateram na Guerra Civil Espanhola. Saudemos as indígenas do México e as zapatistas que defendem seus territórios livres contra o neoliberalismo, contra o governo e o Estado mexicanos.  Saudemos igualmente a luminosa radicalidade das guerrilheiras curdas de Rojava - das Unidades de Proteção das Mulheres (YPJ) - que, neste ano de 2016, estão a lutar pela emancipação das mulheres, pelo fim do Estado-nação capitalista e do sistema patriarcal a que o povo curdo tem sido submetido há séculos.  Todas estas lutas têm forte tradição feminina e feminista na perspectiva da autonomia e da luta anticapitalista.

Prestemos nossa homenagem às companheiras trabalhadoras - pobres, negras e indígenas - que, na cidade e no campo, nas ocupações, vilas, favelas e periferias se mantêm firmes na luta cotidiana contra a exploração, a opressão e a repressão. Unamo-nos às mulheres de Bento Rodrigues e a todas as atingidas pelo desastre socioambiental provocado pela Samarco/Vale/BHP Billiton com a cumplicidade dos governos municipais, estaduais e federal.  

Repudiemos o Estado de Honduras que, no dia 03/03/2016, assassinou Berta Cáceres, referência histórica da luta pelos direitos humanos e pelos territórios indígenas contra as investidas das hidrelétricas, do Estado e dos paramilitares. Solidarizemo-nos com as mulheres da Índia na sua luta permanente contra os estupros sistêmicos que assolam aquele país.

 Resgatemos, enfim, a memória das companheiras que tombaram na luta contra a ditadura militar no Brasil (1964-1985) e de todas as mulheres que foram mortas e desaparecidas pelas ditaduras do Cone Sul da América Latina. O golpe militar da Argentina (1976-1983) – que engendrou o assassinato de 30 mil pessoas - faz 40 anos no dia 24/03/2016. Esquecer, nunca!

·        -  Viva a radicalidade histórica da luta das mulheres! Viva a luta feminista! Viva o dia 8 de março!

·         - Nossas homenagens às mulheres que tombaram na luta contra todas as formas de opressão e exploração!

·     - Todo o apoio às mulheres trabalhadoras; às moradoras das ocupações, vilas, favelas e periferias; às moradoras de comunidades quilombolas e indígenas nas suas lutas cotidianas contra o terrorismo de Estado e do capital!

·        -  Pela legalização do aborto: direito ao aborto seguro e gratuito já! Pelo fim da criminalização do aborto!

·         - Pelo fim dos assassinatos e da violência contra as mulheres! Abaixo o feminicídio, o machismo e o sexismo!

 -  Abaixo a misoginia, a lesbofobia e a transfobia! Abaixo o racismo!

Belo Horizonte, 8 de março de 2016
INSTITUTO HELENA GRECO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA (IHG-BH/MG)
Da esquerda para direita: Presas esperando deportação por participarem da Comuna de Paris (1871);  Revolução Russa (1917); Guerra Civil espanhola (1936 - 1939); Panteras Negras (anos 1960); Manifestação feminista (anos 1960); Zapatistas (atualidade); Curdas de Rojava das Unidades de Proteção das Mulheres/YPJ (atualidade) e Detalhe da obra de Angel Aragonés. 

sábado, 5 de março de 2016

REALIZADO BATE-PAPO COM JOSÉ MARIA, ANARQUISTA PORTUGUÊS

ANARQUISTA PORTUGUÊS 


No dia 04/03/2016, foi realizada Conversa com um anarquista: bate-papo com o professor José Maria Carvalho Ferreira. O bate-papo foi proposto pelxs companheirxs que construíram o Centro de Cultura Libertária (C.C.L.) durante os anos 1990, em Belo Horizonte/MG. 

José Maria, editor da revista Utopia, falou sobre a pertinência e a atualidade da anarquia (sem deus e sem amos) e  sobre seu posicionamento diante dos modelos de anarquismo. 

O bate-papo aconteceu no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania e contou com participação de várixs companheirxs.

Agradecemos a proposta do bate-papo,  a presença de todxs e ao Prof. José Maria.

Belo Horizonte, 05 de março de 2016
Notícia/Fotos: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania



quarta-feira, 2 de março de 2016

CONVERSA COM UM ANARQUISTA: BATE-PAPO COM O PROFESSOR E MILITANTE JOSÉ MARIA CARVALHO FERREIRA

Companheirxs que participaram da construção do Centro de Cultura Libertária - BH/MG organizam um bate-papo com José Maria Carvalho Ferreira, anarquista português.

Sexta-feira, dia 04/03/2016, às 20h.
Local/Apoio: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania.
Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza - BH/MG.

Textos enviados pelos companheirxs:

CONVERSA COM UM ANARQUISTA

Na próxima sexta-feira, 04 de março, a partir das 20:00 horas, ocorrerá um bate-papo com o professor e militante anarquista português José Maria Carvalho Ferreira. José Maria tem uma longa trajetória intelectual e política libertária, mas tem se destacado, nos últimos anos, em estreitar os laços entre as comunidades anarquistas de Portugal e Brasil. O bate-papo ocorrerá no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (IHG), situado à rua Hermilo Alves, 290, Bairro Santa Teresa.

JOSÉ MARIA CARVALHO FERREIRA nasceu em 1945. É Mestre e Doutor em Economia pela Universidade de Paris X - Nanterre, e Doutor em Sociologia pela Universidade Técnica de Lisboa. É Professor Catedrático aposentado da Secção de Sociologia do Departamento de Ciências Sociais do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Foi Presidente do SOCIUS (Centro de Investigação em Sociologia Económica e das Organizações) do ISEG-UTL de 1991 a 2012.

Suas atividades de pesquisa tem-se centrado nas seguintes áreas: sociologia, psicossociologia das organizações, sociologia econômica, economia social, terceiro setor, tecnologias de informação e comunicação (TIC).

Além disso, tem participação ativa no cenário anarquista internacional, especialmente em Portugal, França e Brasil.

É autor de dezenas de livros e artigos. Dentre os livros que publicou recentemente destacam-se: A crise no mundo do trabalho (Clássica Editora, 2016) e Perspetivas de desenvolvimento sustentável (Clássica Editora, 2016).

Apoio: IHG - Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania.
Prezados Libertários:
Venho através desta informar aos que prezam pela prática e ideal anarquista que teremos nesta sexta-feira 04/03 a presença do José Maria, Anarquista Português editor da revista utopia. Falando sobre o panorama anarquista da atualidade e idéias correlatas ao mundo do trabalho.Local: Instituto Helena Greco Sta Tereza. Horário: 20:00h
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