quarta-feira, 29 de agosto de 2012
APRESENTAÇÕES GRATUITAS - FILHA DA ANISTIA - CAROS AMIGOS CIA DE TEATRO

domingo, 26 de agosto de 2012
33 ANOS DA LEI DA ANISTIA - FÓRUM ABERTO PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA USP
No dia 27/8, ato-debate na Faculdade
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da USP discute 0s 33 anos da Lei de
Anistia
de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
da USP discute 0s 33 anos da Lei de
Anistia
O Fórum Aberto pela Democratização da USP
realizará um ato-debate na segunda-feira, 27/8, a partir
das 17h30 discutindo os 33 anos da Lei de Anistia e como a
impunidade dos perpetradores das graves violações de
direitos humanos da ditadura tem estimulado a repressão no
presente, dentro e fora da USP.
Essa atividade integra o calendário da Campanha Por Uma
Comissão da Verdade da USP e contará com a presença de
Angela Mendes de Almeida (Observatório de Violências
Policiais da PUC/SP), Aton Fon (ex-preso político e
advogado de estudantes atualmente processados na USP),
Heloísa Greco (Doutora em História na UFMG, especialista
na luta pela anistia no Brasil e militante do Instituto Helena
Greco de Direitos Humanos e Cidadania- IHG/BH) e
Márcio Sotelo Felippe(procurador aposentado e membro
do Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça).
O Fórum Aberto pela Democratização da USP reúne Adusp, Sindicato dos Trabalhadores (Sintusp), Diretório Central dos Estudantes (DCE-Livre da USP), Associação de Pós-Graduandos do campus da capital (APG-USP), Centro Acadêmico de Filosofia (CAF), Centro Universitário de Pesquisas e Estudos Sociais – Centro Acadêmico das Ciências Sociais (CeUPES), Centro Acadêmico de História (CAHIS), Centro Acadêmico de Relações Internacionais (GUIMA), Centro Acadêmico da FEA (CAVC), Centro Acadêmico da Engenharia de Produção (CAEP), Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica (CEE), Centro Acadêmico de Engenharia Civil (CEC), Grêmio da Poli (Gpoli), Centro Acadêmico do Instituto de Química (CEQHR), Centro Acadêmico Lupe Cotrim, da ECA (CALC), Centro Acadêmico Ruy Barbosa (Educação Física), Centro Acadêmico da Mecânica (CAM), Centro Moraes Rego (CMR), Associação dos Engenheiros Químicos (AEQ), Levante Popular, Juventude às Ruas, Grupo de Trabalho pela Estatuinte da USP (GT Estatuinte), Coletivo Político Quem, Coletivo Merlino, Coletivo Manifesto pela Democratização da USP, Liga Estratégia Revolucionária, Frente de Esculacho Popular, Fórum da Esquerda.

Contato: Professora Elisabetta Santoro 992522121

quarta-feira, 22 de agosto de 2012
DAMAS DA LIBERDADE
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DAMAS DA LIBERDADE

sábado, 18 de agosto de 2012
ENCONTRO COM OS FAMILIARES DOS DESAPARECIDOS NA GUERRILHA DO ARAGUAIA

terça-feira, 7 de agosto de 2012
POR UMA COMISSÃO DA VERDADE DA USP
Debate de lançamento da campanha
"Por uma Comissão da Verdade da USP"
“Em meio a um debate nacional sobre as torturas, desaparecimentos e prisões políticas perpetrados pelo Estado brasileiro durante a ditadura militar, seguem sendo noticiados pela imprensa uma escalada de crimes praticados impunemente pela Policia Militar resultando em mais de uma centena de mortes em menos de seis meses somente
no ano de 2012. É sintomático que no período da ditadura militar a USP tenha sido vítima e algoz, na medida em que enquanto centenas de estudantes, funcionários e professores foram torturados, mortos e desaparecidos, por outro o alto escalão da burocracia acadêmica atuava como colaboradora privilegiada da ditadura que, por sua vez determinou em grande medida a estrutura de poder que a USP preserva ainda hoje. São pequenas demonstrações de que a impunidade da Ditadura de ontem sobrevive na repressão dos dias de hoje e nos coloca a importante tarefa de desvendar o silêncio que garante a impunidade aos torturadores. No intuito de aprofundar este debate com os trabalhadores da USP que vamos realizar no dia 09 de Agosto às 12hs na sede do SINTUSP, uma atividade de lançamento da campanha por uma Comissão da Verdade da USP com a presença dos debatedores abaixo e contamos com a presença de tod@s.
Dia 9 de agosto de 2012 , às 12h30, no Sintusp
Debatedores:
Prof. Chico de Oliveira – Prof. Emérito da FFLCH/ USP
Magno de Carvalho– Sintusp
Mauro Puerro - Coordenação Nacional da CSP-Conlutas
Angela Mendes – Coletivo Luiz Eduardo Merlino
Val Lisboa– Liga Estratégia Revolucionária (LER-QI)
ADUSP
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POR UMA COMISSÃO DA VERDADE DA USP

terça-feira, 31 de julho de 2012
GTNM-RJ
quarta-feira 25 de julho de 2012
SOLIDARIEDADE AO GRUPO TORTURA NUNCA MAIS - RJ
Solidariedade ao GTNM/RJ: Pela punição dos assassinos e torturadores de ontem e pela punição dos responsáveis deste atentado!
As ameaças telefônicas e o atentado sofrido pelo grupo político e de direitos humanos Tortura Nunca Mais - RJ, com invasão de sua sede e procura de seus arquivos e documentos, são uma viva mostra de como a impunidade de ontem vive ainda hoje em ameaças a aqueles que ousam questionar a impunidade.
Em nossa mesma cidade fomos surpreendidos no dia 29/3 com um ato realizado pelos torturadores de ontem e seus apoiadores de hoje, em plena Cinelândia, em defesa “da verdade”. Para garantir o ato daqueles que mataram e lucraram com a morte de lutadores o governo do Estado e a prefeitura do Rio de Janeiro organizaram extenso aparato policial. Mostrando como apesar de todos discursos governam em prol deste pacto de impunidade.
A verdade dos militares do Clube Militar, daqueles que realizaram o atentado contra o GTNMRJ é uma verdade erguida sobre os corpos de lutadores, sobre as lembranças e direito à memória e justiça dos familiares e sobreviventes, é uma verdade amordaçada de uma lei da anistia escrita pelos torturadores em prol deles mesmos, é uma verdade também da sobrevivência da impunidade dos militares e todos seus privilégios de serem julgados somente pelos seus pares nos recorrentes crimes que cometem contra recrutas e a população em geral, é também a verdade da impunidade e acobertamento dos lucros dos apoiadores civis da ditadura e suas operações como a OBAN, entre outras.
As ameaças que este grupo político e de direitos humanos sofreu deve ser entendida no marco de ações intimidatórias, ora mais abertas ora mais escamoteadas que tomam aqueles que seguem impunes e aqueles que a impunidade de seus pares mais velhos garante sua mão livre para perseguir lutadores de direitos humanos, matar e reprimir pobres em favelas, camponeses no campo.
A criação de uma Comissão Nacional de Verdade e de diversas comissões de verdade em todo o país deram a senha para os setores mais reacionários saírem às ruas, convocar seus colunistas na grande mídia burguesa, seus arapongas e seus atentados para garantir que as coisas fiquem tal como estão. Seu anseio de manter sua impunidade e o desconhecimento de suas ações é tamanho que lutam contra uma comissão de verdade instituída por Dilma que na realidade não representa nenhuma vitória concreta, já que ela própria e o PT declaram que seu objetivo não é o de "revanchismo", mas apenas o "compromisso com a verdade". Para romper com essa impunidade consideramos necessário romper com o utópico e reacionário pacto de “reconciliação nacional” da Comissão Nacional da Verdade (CNV) que mantém impunes os barões da oligarquia brasileira e seus cães de guarda – militares – que torturaram e assassinaram, seguindo até hoje não só livres e impunes como sustentados pelo dinheiro dos impostos dos trabalhadores e familiares que tiveram vidas ceifadas pelos mesmos. Por isto nós da Liga Estratégia Revolucionária – Quarta Internacional defendemos que devemos lutar pela revogação da lei da anistia através de um forte movimento a partir das organizações sindicais, populares, estudantis e de direitos humanos para que consigamos impor nosso direito à memória, verdade e justiça.
Porque ameaçam lutadores dos direitos humanos?
A invasão da sede do GTNM/RJ se insere no mesmo marco do atentado sofrido pela sede do Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), sindicato conhecido por suas posições na luta pela memória, verdade e justiça, em janeiro deste ano, que apesar de não ter havido o sumiço de nenhum bem material, também teve arquivos e documentos mexidos, além da tentativa de explosão do prédio da entidade através da abertura de todas as bocas do fogão que causou um forte vazamento, e poderia ter levado à morte funcionários e militantes do próprio sindicato e demais trabalhadores, professores e estudantes da universidade.
Essa é mais uma demonstração do nível de repressão que estão dispostos a desferir os setores mais reacionários do país, em muitas vezes ligados às próprias instituições de repressão do dito “Estado de Direito”, que desde a Ditadura Militar continua agindo de maneira criminosa contra as organizações dos trabalhadores, dos movimentos sociais do campo e da cidade, e de direitos humanos que seguem na luta por liberdades democráticas e por melhores condições de vida e trabalho.
Seguem assim atuando, ora mais clandestinos, ora mais escancarados, mas em geral impunes, por que desde o fim da Ditadura Militar o próprio Estado brasileiro, ou seja, seus governantes e poderes institucionais, jamais responderam por nenhum dos crimes que cometeram naquele período e, ao final do regime militar, aprovaram eles próprios, os torturadores e assassinos, a Lei da Anistia de 1979 que os livrou de qualquer punição; e que permite à ditadura de ontem seguir viva e atuante nos dias de hoje, pelos seus métodos e aparatos repressivos. Também por essa mesma impunidade o Estado e sua força repressiva seguem perseguindo, torturando e chacinando o povo pobre, os trabalhadores e seus sindicatos, estudantes e ativistas do campo e da cidade, que continuam na luta pelas demandas mais democráticas do país, como educação, moradia, reforma agrária, trabalho e salário dignos.
Nesse sentido não podemos esperar resultados das investigações dos governos e suas polícias (estadual ou federal) na apuração e punição dos culpados pela invasão do GTNM/RJ, pois já temos mostras – a partir da CNV – de que este governo e seus aliados em sua diplomacia com os militares vem negando que a Comissão de Verdade possa ser parte de um verdadeiro movimento pela verdade, memória e justiça, com punição dos envolvidos com a ditadura de ontem e hoje. Devemos exigir do governo federal a restituição dos danos materiais ao GTNM-RJ, assim como o governo, ciente e em acordos com os militares pela não punição dos crimes que cometeram, deve ser responsabilizado caso algo aconteça com os integrantes do GTNM. Por isso devemos construir uma comissão de investigação independente formada por organizações de direitos humanos, sindicatos, entidades estudantis e movimentos sociais do campo e da cidade, como parte de uma luta pela punição dos envolvidos com a ditadura de ontem e hoje.
Nos solidarizamos com os companheir@s do GTNM/RJ e nos colocamos ombro a ombro com todos aqueles grupos, entidades e indivíduos que dedicam suas forças na luta pelas demandas democráticas mais sentidas da maioria da população pobre e trabalhadora do país.
Total solidariedade ao grupo Tortura Nunca Mais RJ!
Investigação e Punição dos responsáveis pela invasão do GTNM/RJ!
Por uma comissão de investigação independente formada por organizações de direitos humanos, sindicatos, entidades estudantis e movimentos sociais do campo e da cidade!
Que o governo restitua os danos ao GTNM-RJ!
Abertura Imediata dos Arquivos da Ditadura Militar!
Pelo direito à memória, verdade e justiça!
Pela revogação da Lei da Anistia!
Punição dos criminosos e mandantes da Ditadura Civil-Militar brasileira!
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solidariedade ao GTNM RJ LER QI

sexta-feira, 27 de julho de 2012
HOMENAGEM À D. HELENA GRECO NO XVII ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS EM BH

terça-feira, 24 de julho de 2012
GEMAL-IHG : DE AGOSTO A DEZEMBRO - 2012
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GEMAL 2012

segunda-feira, 23 de julho de 2012
NOTA DO IHG SOBRE A INVASÃO DA SEDE DO GTNM-RJ
Nota
de solidariedade
ao Grupo Tortura Nunca Mais-RJ
Belo
Horizonte, 21 de julho de 2012
O Instituto Helena Greco de Direitos
Humanos e Cidadania/IHG vem a público manifestar total solidariedade ao Grupo
Tortura Nunca Mais-RJ. No dia 19 de
julho, depois de ter sofrido ameaças sistemáticas por telefone, o GTNM-RJ teve
sua sede invadida e depredada, além de dinheiro, arquivos e documentos roubados. Repudiamos, com veemência, estas práticas
usuais da repressão. Exigimos das chamadas autoridades competentes que sejam
tomadas as providências cabíveis para a garantia da integridade física das
companheiras e companheiros do grupo e o ressarcimento dos prejuízos físicos e
financeiros.
Sabemos
que não serão estes procedimentos infames da repressão, que se esconde na
covardia do anonimato, que haverão de esmorecer a combatividade do Tortura
Nunca Mais-RJ. Nos últimos vinte e sete
anos – desde sua criação, em 1985 – este grupo tem sido referência nacional e
internacional na luta pelos direitos humanos e na luta pelo direito à verdade,
à memória e à justiça. Trata-se de luminoso exemplo para todas e todos que
lutam contra a situação de barbárie vigente.
Viva o Tortura Nunca Mais-RJ!
Abaixo a repressão!
Tortura Nunca Mais!
Ass.:
Instituto Helena Greco
de Direitos Humanos e Cidadania/IHG.
Abaixo:nota do GTNM/RJ
DENUNCIA
Nota Pública
Nota Pública
Invasão à Sede Grupo Tortura Nunca Mais do Rio de Janeiro!
O GTNM/RJ que há 27 anos vem
lutando pela memória, verdade e justiça do período de terrorismo de Estado que
se implantou em nosso país e, em menos de 10 dias sofreu duas ameaças das
forças retrógadas e saudosistas da ditadura civil-militar.
No dia 11 de julho último, cerca
das 14 horas, o GTNM/RJ recebeu um telefonema anônimo em que uma voz masculina,
demonstrando tranquilidade, declarou: “estou ligando para dizer que nós vamos
voltar e que isso aí vai acabar”.
Hoje, dia 19 de julho, quando a
secretária do GTNM/RJ chegou para trabalhar verificou que a sede do Grupo foi
invadida e foram furtados do caixa do Projeto Clínico Grupal a quantia de
R$1.567, 37, além de diversos documentos do grupo e notas fiscais de serviço.
Alguns arquivos também foram revirados e o computador estava ligado.
Não tememos estas ameaças, elas
não nos intimidarão e não nos farão recuar em nossa luta de quase trinta anos.
Já passamos por outras ameaças e outras invasões em nossa sede e em nosso site.
Continuaremos exigindo e lutando
por uma efetiva Comissão Nacional da Verdade e Justiça transparente e pública, pela
abertura dos Arquivos da ditadura e pelo cumprimento da sentença da Corte
Interamericana de Direitos Humanos do caso Araguaia.
Pela
Vida, Pela Paz
Tortura
Nunca Mais!
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NOTA DO IHG SOBRE A INVASÃO DA SEDE DO GTNM

terça-feira, 10 de julho de 2012
NOTA DO FPSO-BH CONTRA AS AMEAÇAS FEITAS A FREI GILVANDER MOREIRA
Toda a solidariedade a Frei Gilvander Moreira
Belo Horizonte, 06 de julho de 2012.
Nós, do Fórum Permanente de Solidariedade às Ocupações – BH, manifestamos nossa total solidariedade ao companheiro Frei Gilvander Moreira, que vem sofrendo ameaças por defender intransigentemente os direitos humanos – sobretudo o direito à moradia e à terra para quem nela trabalha – e combater a privatização da cidade pela institucionalidade e o capital.
Repudiamos com veemência estas ameaças que se escondem na covardia do anonimato mas, sabemos muito bem, estão a serviço daqueles que criminalizam os pobres, a luta política e os movimentos sociais: a repressão é useira e vezeira deste tipo de procedimento infame.
Frei Gilvander está inserido no Programa de Proteção de Defensores de Direitos Humanos de Minas Gerais – PDDH-MG. Sabemos, no entanto, que é a continuidade da luta e o respaldo dos movimentos sociais que poderão garantir a integridade física do companheiro e o fim das ameaças e intimidações.
Pelo fim das ameaças ao companheiro
Frei Gilvander!
Viva a luta popular!
Abaixo a repressão!
Assinado: Fórum Permanente de Solidariedade às Ocupações/FPSO-BH
Participam do Fórum Permanente de Solidariedade às Ocupações de Belo Horizonte:
Associação Brasileira dos Advogados do Povo/ABRAPO, Associação dos Geógrafos Brasileiros/AGB-BH, Associação Metropolitana de Estudantes Secundaristas/AMES-BH, Brigadas Populares/BPs, Coletivo Mineiro Popular Anarquista/COMPA, CSP-Conlutas, Coletivo SobreHistória.org, Coletivo Travessia - Letras UFMG, Coletivo Voz Ativa, Comissão Pastoral da Terra/CPT, Corrente Sindical Unidade Classista, D.A Letras UFMG - “Gestão ao Pé da Letra”, DCE UMA - Gestão Passo a Frente, Fórum Social Mundial-MG/FSMMG, Instituto Caio Prado Júnior/ ICP-MG, Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania/IHG, Movimento Luta e Classe/MLC, Movimento Mulheres em Lutas, Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas/MLB, Movimento Luta de Classe, Movimento dos Trabalhadores Sem Teto/ MTST, Movimento Marxista 5 de Maio/MM5, OCUPABH, Ocupação Dandara, Ocupação Camilo Torres, Ocupação Eliana Silva, Ocupação Irmã Dorothy, Ocupação Zilah Spósito – Helena Greco, Partido Comunista Brasileiro/PCB, Partido Comunista Revolucionário/PCR, Partido Socialismo e Liberdade/PSOL, Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado/PSTU, Quilombo Raça e Classe, SINDMETAL de Mário Campos e Região, SINDREDE, SINDELETRO, União da Juventude e Rebelião/UJR, União da Juventude Comunista – UJC, SINDMASSA.
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