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quinta-feira, 25 de agosto de 2016
HOMENAGEM À COMPANHEIRA SANDRA LIMA ACONTECERÁ DIA 26/08/2016
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HOMENAGEM À COMPANHEIRA SANDRA LIMA
★ institutohelenagreco@gmail.com ★ Reuniões abertas aos sábados, às 16H - militância desde 2003.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
NOTÍCIA DO LANÇAMENTO DOS RELATÓRIOS JUDICIALIZAÇÃO DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO E TRATAMENTO DE ARQUIVOS DE DIREITOS HUMANOS.
CJT/UFMG E RLAJT
REALIZAM O LANÇAMENTO DOS RELATÓRIOS JUDICIALIZAÇÃO DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO E
TRATAMENTO DE ARQUIVOS DE DIREITOS HUMANOS.
Realizados, na segunda-feira
(22 de agosto de 2016), o lançamento e apresentação dos Relatórios
“Judicialização da Justiça de Transição na América Latina” e “Tratamento de
Arquivos de Direitos Humanos na América Latina”. O lançamento, a apresentação
e o debate foram organizados pelo Centro de Estudos sobre Justiça de Transição
(CJT/UFMG) e pela Rede Latino-Americana de Justiça de Transição (RLAJT).
Aconteceu na Sala da Congregação da Faculdade de Direito e Ciências do Estado/UFMG,
no centro de Belo Horizonte/MG.
As
autoras Dra. Carla Osmo (consultora da RLAJT responsável pelo Relatório
“Judicialização da Justiça de Transição na América Latina”; doutora em Direito
pela USP) e Shana Marques Prado dos Santos (consultora da RLAJT responsável
pelo Relatório “Tratamento de Arquivos de Direitos Humanos na América Latina”,
mestre em Direito pela UFRJ) apresentaram os relatórios. Além delas, compuseram a mesa de debates: o Prof.
Doutor Emilio Peluso Neder Meyer ( coordenador do CJT e membro da Secretaria
Executiva da RLAJT – FDCE/UFMG), o Prof.
Doutor Marcelo Cattoni e a Dra. Heloisa
Amelia Greco (Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - BH/MG) .
Mariluci Cardoso Vargas (consultora da RLAJT/doutoranda História/UFRGS) participou
como mediadora.
Além do lançamento e da
apresentação dos relatórios foram debatidos os seguintes temas:
- Os obstáculos interpostos à
Justiça de Transição e à responsabilização dos torturadores e assassinos de
opositores no Brasil.
- O atraso do Brasil nestas
questões em relação aos outros países do Cone Sul da América Latina submetidos
a ditaduras das décadas de 1960 a 1990.
- As graves violações dos
direitos humanos, o terrorismo de Estado e os crimes contra a humanidade
cometidos durante a ditadura e na atualidade.
- O longo caminho da estratégia do esquecimento enquanto
política de Estado no Brasil.
- A luta pela Anistia Ampla,
Geral e Irrestrita levada a cabo pelos Comitês Brasileiros pela Anistia (CBAs),
pelo Movimento Feminino pela Anistia (MFPA), pelos presos políticos, pelos
exilados e banidos na segunda metade da década de 1970.
- O longo caminho da estratégia do esquecimento enquanto
política de Estado no Brasil.
-
A desmistificação
da falácia de que a Lei 6683/1979 – a lei de anistia parcial - é resultado de
um acordo ou pacto firmado com o conjunto da sociedade brasileira: é, ao contrário,
negociação
interna feita nas entranhas da própria ditadura entre os blocos que participam
do poder.
- A
singularidade da luta pela Anistia
Ampla, Geral e Irrestrita: pela primeira vez no Brasil, um movimento social
assume aberta e explicitamente como bandeira de luta e conteúdo programático a
construção de uma contramemória e um contradiscurso referenciados na evocação
voluntária do passado enquanto resgate da memória do terror a partir da
perspectiva daqueles que não apenas sofreram, mas, sobretudo, combateram a sua
opressão. Tal procedimento engloba
também o resgate da memória da luta contra o terrorismo de Estado e dos projetos e possibilidades de
futuro nela contidos e vencidos. Dar
combate à memória do vencedor é
condição imprescindível para que o discurso, a prática e a memória da luta sejam
elevados à condição de história. A ditadura era considerada o inimigo a
ser combatido e derrubado e não eventual interlocutor com o qual fosse possível
estabelecer algum tipo de negociação ou diálogo.
- A atualidade
dos princípios programáticos da luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita, os
nós górdios apontados pelo movimento pela anistia, os quais não foram desatados
até hoje: a abertura irrestrita dos arquivos da repressão; o
esclarecimento circunstanciado das torturas, das mortes e dos desaparecimentos
políticos; a nomeação, responsabilização e punição dos torturadores e
assassinos de opositores; a erradicação da tortura; o desmantelamento do
aparato repressivo; a solução da questão dos mortos e desaparecidos. Para os CBAs, a anistia só mereceria o
epíteto de AMPLA, GERAL e IRRESTRITA a partir da consecução destes princípios
programáticos e do repúdio à Lei 6683/ 1979 – a lei da anistia parcial,
restrita e recíproca da ditadura.
- As contradições da lei de
anistia parcial e pretensamente recíproca – Lei 6683/1979 – e a sua tramitação
no Congresso Nacional.
- As duas concepções contendoras opostas e
excludentes:
Anistia como resgate
da memória e direito à verdade e à justiça: reparação histórica, luta
contra o esquecimento e recuperação das lembranças: a Anistia Ampla, Geral e Irrestrita defendida pelo movimento pela anistia – ou ANISTIA
ANAMNESE (formulação inspirada em
Jean Claude Métraux) / memória instituinte.
X
Anistia como esquecimento e pacificação: conciliação
nacional, compromisso, concessão, consenso, leia-se certeza da impunidade: a anistia parcial e recíproca, o projeto
defendido pela ditadura – ou ANISTIA
AMNÉSIA / memória instituída. Reflexo de sua matriz: a Lei de Segurança Nacional.
- As limitações e ineficácia da
Comissão Nacional da Verdade (CNV).
- A permanência da cultura do
sigilo e a interdição dos arquivos da repressão no Brasil.
- Os obstáculos interpostos
pelo Supremo Tribunal Federal ao indeferir da ADPF 153 (abril/2010) -
institucionalização da inimputabilidade dos perpetradores de crimes contra a
humanidade.
- A normalização da exceção
brasileira (Paulo Arantes): o Estado de exceção habita as entranhas do mal
chamado Estado Democrático de Direito – o Estado Penal no Brasil.
Estiveram presentes
estudantes, professores(as), ex-presos políticos e militantes dos movimentos
sociais. Foram distribuídos gratuitamente os relatórios em versão bilíngue (português
e espanhol).
Agradecemos a presença de
todas e todos e o convite feito pelo Centro de Estudos sobre Justiça de Transição (CJT/UFMG),
pela Rede Latino-Americana de Justiça de Transição (RLAJT), pelos Professores Doutores Emilio Peluso Neder Meyer e Marcelo
Cattoni.
Belo Horizonte, 23 de agosto
de 2016
Notícia/Fotos/Arquivo:
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania.
Sugestão de
Leitura:
GRECO,
Heloisa. 50 anos do golpe militar/35 anos da lei de anistia: a longa marcha da
estratégia do esquecimento. Cadernos de
História PUC Minas Dossiê 50 anos do
golpe civil-militar no Brasil. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/P.2237-8871.2014v15n22p160/7017
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segunda-feira, 22 de agosto de 2016
JUDICIALIZAÇÃO DA JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO NA AMÉRICA LATINA E TRATAMENTO DE ARQUIVOS DE DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA LATINA.
O Centro de Estudos sobre Justiça
de Transição (CJT/UFMG) e a Secretaria Executiva da Rede Latino-Americana de
Justiça de Transição (RLAJT) realizarão o lançamento e apresentação dos
Relatórios “Judicialização da Justiça de Transição na América Latina” e
“Tratamento de Arquivos de Direitos Humanos na América Latina”.
Segunda-feira, dia 22/08/2016, às
19 horas.
Local: Avenida João Pinheiro, 100,
Centro, BH/MG.
Sala da Congregação, 2º
andar do Prédio de Pós-graduação, na Faculdade de Direito e
Ciências do Estado/UFMG.
Os relatórios podem ser baixados no site da RLAJT:
http://rlajt.com/publicacoes/.
Os relatórios podem ser baixados no site da RLAJT:
http://rlajt.com/publicacoes/.
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terça-feira, 16 de agosto de 2016
CICLO DE DEBATES A QUESTÃO AGRÁRIA: 21 ANOS DA RESISTÊNCIA CAMPONESA DE CORUMBIARA
Dias 18, 23 e 25 de agosto de 2016.
- Informações (programação e inscrições):
Local:
Belo Horizonte, MG, Brasil
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ÓI NÓIS AQUI TRAVEIZ EM BH!
O Amargo Santo da Purificação |
APRESENTAÇÃO DA TRIBO DE ATUADORES ÓI NÓIS AQUI TRAVEIZ EM BELO HORIZONTE!
Nos dias 13, 14 e 15 de agosto
de 2016, em Belo Horizonte, a Tribo de Atuadores
Ói Nóis Aqui Traveis de Porto
Alegre/RS, fez apresentações teatrais gratuitas pelas ruas da cidade. A tribo
de atuadores veio com o projeto Teatro e
Memória nos Espaços Públicos compondo a programação da Mostra de Teatro e Direitos Humanos de Belo Horizonte.
Nos dias 13 e 14/08, foi feita no
Parque Municipal a apresentação de O
Amargo Santo da Purificação. O espetáculo conta a história de Carlos
Mariguella e da luta contra a ditadura militar (1964 – 1985). No dia 15/08, na Praça da Rodoviária, foi
feita a apresentação de Performance Onde?
Ação nº2. Esta remete à luta por memória, verdade e justiça, à questão dos
mortos e desaparecidos políticos, à abertura dos arquivos da repressão e à punição
dos responsáveis por torturas e desaparecimentos durante a ditadura militar.
Em 13 de dezembro de 2014, a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveis esteve presente no Instituto Helena Greco de
Direitos Humanos e Cidadania (BH/MG) onde fez a exibição do filme Viúvas – Performance Sobre a Ausência e
bate-papo sobre a trajetória da
tribo.
ABAIXO A DITADURA! ABAIXO A REPRESSÃO!
Pelo direito à memória, à verdade e à justiça!
Pelo direito à memória, à verdade e à justiça!
Belo Horizonte, 16 de agosto de 2016
Notícia/Fotos: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e
Cidadania.
O Amargo Santo da Purificação |
O Amargo Santo da Purificação |
O Amargo Santo da Purificação |
Performance Onde? Ação nº2 |
Performance Onde? Ação nº2 |
Performance Onde? Ação nº2 |
Performance Onde? Ação nº2 |
Panfleto distribuído Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveis durante a Performance Onde? Ação nº2 |
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quarta-feira, 10 de agosto de 2016
NOTÍCIA "NÃO VOTE, REAJA" EM BH!
NOTÍCIA DO LANÇAMENTO DA CAMPANHA NÃO
VOTE, REAJA EM BELO HORIZONTE
Na sexta-feira, dia 5 de agosto de
2016, a Reaja ou Será Morta, Reaja ou
Será Morto fez o lançamento da Campanha Não
Vote, Reaja e a apresentação do Jornal Assata
Shakur no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e
Cidadania, em Belo Horizonte/MG. O
lançamento e a apresentação foram feitos por Hamilton Borges da Reaja ou Será Morta, Reaja ou Será Morto
– Salvador/BA. Foi feita também a
convocação para a IV Marcha Internacional contra o Genocídio do Povo Negro, que
será realizada em Salvador/BA no dia 29 de agosto de 2016.
Na
véspera, dia 4 de agosto, Hamilton lançou o jornal na aula inaugural da
disciplina Psicologia Social e
transformação social (Núcleo Conexões Saberes/UFMG) com o tema Genocídio do Povo
Negro: e a Psicologia?, na FAFICH/UFMG.
Membros do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania
estiveram presentes.
A
Não Vote, Reaja – lançada em BH no
dia seguinte – constitui campanha nacional
de boicote à farsa eleitoral. Propugna
que a luta contra o genocídio do Povo Negro, contra a política de
encarceramento em massa, contra o racismo, contra a supremacia branca e o
terrorismo institucional só pode ser levada a cabo de forma autônoma,
autogestionária e independente. O Povo Negro, na construção da autoemancipação,
pratica permanentemente a luta independente em relação ao Estado, aos governos,
aos patrões, ao capital, aos editais, ao gabinetismo, ao parlamento, às
burocracias e à institucionalidade. A
campanha reafirma que esta luta deve se dar através da organização e da
militância no chão: quilombo/favela/rua/cadeia. O Estado genocida só aparece
nas comunidades para oprimir, massacrar e exterminar o Povo Negro. As comunidades
existem e resistem e não precisam de candidatos para representá-las no Estado
burguês/racista. “Quilombistas não reivindicam, quilombistas tomam!”.
O
número 01 do Jornal Assata Skakur -
publicado em junho/2016 – marca os 11 anos da Campanha Reaja ou Será Morta, Reaja ou Será Morto e os 10 anos da ASFAP/BA
(Associação de Familiares e Amigos de Prisioneiros e Prisioneiras do Estado da
Bahia). Os focos desta edição são a luta
antiprisional - na perspectiva de abolição de todas as grades -, a luta contra
o terrorismo policial e a luta contra o genocídio do Povo Negro. Segundo o
jornal, as prisões e o genocídio são componentes essenciais do Estado e da sociedade
racistas.
O
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania reitera sua
identificação com as lutas da Reaja ou
Será Morta, Reaja ou Será Morto e com a Campanha Não Vote, Reaja.
Belo Horizonte, 10 de agosto de 2016
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania
Imagem: Lançamento do jornal Assata Shakur na FAFICH/UFMG. Foto/Arquivo: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania. |
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016
DESARQUIVANDO O BRASIL NA COLÔMBIA
EXIBIÇÃO DE DESARQUIVANDO O BRASIL NA COLÔMBIA
Nesta quarta-feira, dia 10 de agosto de 2016,
o documentário Desarquivando o Brasil será exibido em Bogotá, Colômbia. O documentário
faz parte da programação do XIII FICE
- Festival Internacional de Cortometrajes
y Escuelas de Cine El Espejo.
Desarquivando o Brasil (Brasil, 2016 - 13 min. - Direção: Sávio Leite)
constitui registro de ato em homenagem às vítimas da ditadura militar (1964 –
1985) e coleta de material genético de familiares de desaparecidos políticos
mineiros. Teve como objetivo formar um banco de DNA de familiares para tentar
identificar os restos mortais dos desaparecidos. O ato Desarquivando o Brasil aconteceu no dia 07 de maio de 2007, em Belo
Horizonte. Foi organizado pelo Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e
Cidadania – local onde foi realizado - em parceria com o Movimento Tortura
Nunca Mais/MG. Houve a participação da Secretaria Especial dos Direitos
Humanos. Apesar da pressão dos familiares e dos movimentos por memória, verdade
e justiça, foi nulo o resultado do banco de DNA: até hoje nenhum desaparecido
político foi identificado com base nas amostras sanguíneas coletadas porque o
governou sucateou e estagnou o projeto.
O documentário foi lançado em Belo
Horizonte/MG, Brasil, no dia 18 de junho de 2016, embaixo do viaduto Dona Helena Greco. Integrou a programação
do ato público Centenário Helena Greco - Tributo
aos mortos e desaparecidos políticos da ditadura (1964 – 1985). Foi convocado pelo Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e
Cidadania com o apoio da Frente Independente pela Memória, Verdade e
Justiça/MG.
Belo
Horizonte, 4 de agosto de 2016
Instituto
Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania
- Desarquivando o Brasil - Trailer:
- Leite Filmes:
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terça-feira, 2 de agosto de 2016
NÃO VOTE, REAJA EM BH!
LANÇAMENTO DA CAMPANHA NÃO VOTE, REAJA EM BELO HORIZONTE!
Sexta-feira,
dia 05/08/2016, às 18h30min.
Local:
Rua Hermilo Alves, nº 290, Bairro Santa Tereza - Belo Horizonte/MG.
Convidamos
todxs para o lançamento, em BH, da Campanha Não Vote, Reaja e para a
apresentação do Jornal Assata Shakur.
Roda de
conversa com Hamilton Borges da Campanha Reaja ou Será Morta, Reaja ou Será
Morto - Salvador/Bahia.
Realização:
Reaja ou
Será Morta, Reaja ou Será Morto - Salvador/Bahia.
Local/Apoio:
Instituto
Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (BH/MG).
Evento em rede social:
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NÃO VOTE,
REAJA EM BELO HORIZONTE!
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