"Estamos aqui pela Humanidade!" Comuna de Paris, 1871 - "Sejamos realistas, exijamos o impossível." Maio de 68

R. Hermilo Alves, 290, Santa Tereza, CEP: 31010-070 - Belo Horizonte/MG (Ônibus: 9103, 9210 - Metrô: Estação Sta. Efigênia). Contato: institutohelenagreco@gmail.com

Reuniões abertas aos sábados, às 16H - militância desde 2003.

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

★ ATO DOS MOVIMENTOS NEGROS CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL

Realizado, em Belo Horizonte, dia 24/08/2023, manifestação nacional contra o genocídio do Povo Negro e por justiça para Mãe Bernadete, para Binho do Quilombo e para tantas pretas e pretos executados. “Nossas Crianças e o Povo Negro querem viver!”

O ato Antirracista teve início na Praça Sete, na região central. Seguiu em passeata pela Avenida Amazonas até a Praça Raul Soares.

Contou com diversos militantes de Direitos Humanos, Antifascistas, Anticapitalistas e sindicalistas.














PELO FIM IMEDIATO DAS OPERAÇÕES E INVASÕES POLICIAIS NAS COMUNIDADES!

PELO FIM DAS CHACINAS E DO GENOCÍDIO DO POVO NEGRO!

PELO DESMANTELAMENTO DE TODO APARATO REPRESSIVO!

PELA REPARAÇÃO DAS VÍTIMAS DO TERRORISMO DE ESTADO!

#justiçaporbernadeteebinho #chegadechacina

Belo Horizonte, 25 de agosto de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG


quarta-feira, 23 de agosto de 2023

TODO APOIO À JORNADA DOS MOVIMENTOS NEGROS CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL

ATO NACIONAL EM BELO HORIZONTE:

🗓️ Quinta-feira, dia 24/08/2023, às 17H30

📍 Praça Sete, Centro – BH/MG

Pelo fim imediato das operações e invasões policiais nas comunidades!

Pelo fim das chacinas e do genocídio do Povo Negro!

Pelo desmantelamento de todo aparato repressivo!

Pela reparação das vítimas do terrorismo de Estado!

#justiçaporbernadeteebinho #chegadechacina




★ AULAS DE YOGA

Quartas-feiras – de 19:00 às 20H30

VALOR: R$ 65,00 mensais

LOCAL/ENDEREÇO: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza - BH/MG

 INFORMAÇÕES/ACESSE:
@shirley.rodrigues.70
(Professora de Yoga, Dançarina Afro, Filósofa)

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

★ AULAS DE CAPOEIRA ANGOLA

Aulas às terças e quintas
– de 19:00 às 21H

AULA INAUGURAL: dia 17/08/2023 (quinta-feira)

RESPONSÁVEL: Ricardo Manaus (Casa de Angola)

LOCAL/ENDEREÇO: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza - BH/MG

INFORMAÇÕES/ACESSE:
@casaangola

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

★CAPOEIRA ANGOLA

TREINOS:

Segunda-feira – de 15:00 às 16h30

LOCAL/ENDEREÇO:

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania 

Rua Hermilo Alves, 290 - Santa Tereza - Belo Horizonte/MG

ORGANIZAÇÃO:

Treinel Carem (Grupo Chora Viola – Mestre Fábio)

TREINO INAUGURAL:

Segunda-feira, dia 14/08/2023 – 15H

INFORMAÇÕES/ACESSE:

@caremabreu

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

SEMANA DE HUMANAS 2023 - Diversificando a Diversidade

Realizada, no dia 08/08/2023, no Colégio Noeme Campos, a Palestra Direitos Humanos para estudantes do Ensino Médio e do 9º ano do Ensino Fundamental.

A palestra foi realizada por Heloisa Greco (Bizoca), membro do Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania. Compuseram também a mesa o Professor Bruno Dutra (História), o Professor Anderson Neves (Coordenador do Ensino Médio), a Professora Carol Bretas (Coordenadora do Ensino Infantil e do Ensino Fundamental). A atividade contou com o apoio técnico do Professor Bruno Sales (Educação Física).

A Palestra Direitos Humanos foi a abertura de intenso cronograma de atividades da Semana de Humanas do colégio.

Belo Horizonte, 09 de agosto de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG

*Foto cedida pelo Colégio Noeme Campos

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

CHEGA DE CHACINA! 46 PESSOAS EXECUTADAS PELAS POLÍCIAS DE SÃO PAULO, BAHIA E RIO DE JANEIRO EM MENOS DE UMA SEMANA!

Desde sexta-feira (28/07), a ROTA (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar) comanda uma megaoperação da Polícia Militar paulista na Baixada Santista, chamada Operação Escudo. Mais de 600 policiais tomaram de assalto este território. Esta operação tem o objetivo evidente de vingar a morte a tiros de um cabo PM, na quinta-feira (27/07). Em Vila Zilda e Vila Edna, comunidades da periferia de Guarujá, 14 pessoas foram executadas. Em Santos, mais dois jovens foram mortos nesta terça-feira (01/08). Os policiais comemoram efusivamente a contagem dos mortos e prometem exterminar pelo menos mais 60. O governador fascista Tarcísio de Freitas (partido Republicanos) declara que “está extremamente satisfeito com as ações da PM”. Segundo ele “efeitos colaterais são normais”. Disse também: “a justiça será feita, nenhum ataque aos nossos policiais ficará impune”. Só nesta operação, a ROTA executou 16 pessoas - número confirmado pela Secretaria de Segurança Pública. Moradores afirmam que há pelo menos 19 mortos. É a terceira maior chacina praticada pela polícia paulista. As duas primeiras são os Crimes de Maio de 2006 (505 mortos e desaparecidos) e Carandiru, em 1992 (111 mortos). A ROTA foi criada em 1971 para combater a resistência à ditadura militar (1964-1985). É um dos batalhões de choque mais letais do mundo. É considerada a institucionalização do Esquadrão da Morte.

Tarcísio de Freitas participou como oficial das forças de ocupação da MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), comandada pelo exército brasileiro, de 2004 a 2017. A “doutrina da pacificação” lá adotada deixou um cenário de terra arrasada: chacinas, matanças, abusos sexuais, estupros generalizados, epidemias como o cólera, miséria, instabilidade política. Saldo: cerca de 30.000 mortos. O comandante da operação foi o general Augusto Heleno. Quase todos os generais do genocida Bolsonaro são da “turma do Haiti”. É esta “experiência do Haiti” que o governador de São Paulo adota como paradigma para sua política de segurança pública.

O Movimento Independente Mães de Maio, a Justiça Global e o ouvidor das polícias de São Paulo receberam denúncias dos moradores: a ROTA já chegou atirando – não houve troca de tiros; casas foram invadidas e devastadas; escolas foram fechadas, milhares de crianças ficaram sem aulas; houve ameaças, espancamento, maus tratos e torturas generalizadas. Houve também dezenas de prisões a partir de flagrantes forjados. Sabemos que o contumaz kit flagrante é uma das técnicas mais usadas na infame “guerra contra as drogas”. Afinal é esta a prática sistêmica da polícia que mata preto e pobre todo dia, no país campeão mundial em letalidade policial.

Também a partir do dia 28/07, 20 pessoas foram chacinadas em três investidas da polícia militar da Bahia: sete em Camaçari (28/07); oito em Itatim - duas mulheres (30/07); cinco em Salvador (31/07). São também megaoperações integradas por BOPE (Batalhão de Operações Especiais); CIPE (Companhia Independente de Policiamento Especializado) - Polo Industrial; RONDESP (Rondas Especiais) - Chapada e Região Metropolitana de Salvador. O protocolo, sempre cumprido à risca, é o mesmíssimo da ROTA paulista: a lógica implacável do confronto e do extermínio. As forças repressivas paulistas e baianas têm um lema comum: “O pai faz, a mãe cria, nós matamos”. A polícia militar baiana é considerada hoje a mais letal do país. Lá, entre julho e dezembro do ano passado, aconteceram em média duas chacinas por mês. Em 2022, a polícia baiana matou 1.464 pessoas, de um total de 6.426. O governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), se desdobra em elogios à sua própria politica de segurança pública, ou seja, à polícia mais letal do país.

Nesta quarta-feira (02/08), no Rio de Janeiro, foi montada gigantesca operação de guerra contra a Vila Cruzeiro no Complexo da Penha. BOPE, COE (Comando de Operações Especiais-PMRJ), GAM (Grupamento Aeromarítimo-PMRJ), CORE (Coordenadoria de Recursos Especiais-PCRJ) invadiram o morro com todo o seu aparato bélico: viaturas, caveirões, helicópteros com plataforma de tiro etc. Saldo: pelo menos 10 mortos até agora, dezenas de feridos,  comunidade aterrorizada, postos de saúde fechados, crianças sem escolas.  No dia 24/05 do ano passado, o Complexo da Penha sofreu a segunda maior chacina da história do Rio de Janeiro: 25 pessoas foram executadas pelo BOPE e a Polícia Rodoviária Federal. A primeira mais letal foi a do Jacarezinho, em maio de 2021, com 27 mortos. Todas estas chacinas foram perpetradas sob as ordens do governador fascista Cláudio Castro (PL), entusiasta de matanças generalizadas.

A mídia corporativa compactua com tudo isto ao adotar a perspectiva do aparato repressivo. No máximo se põe a discutir a necessidade de maior dotação orçamentária para otimizar as tecnologias de inteligência (?) das polícias. Naturaliza o horror ao reproduzir literalmente prontuários repassados pela polícia, bem na lógica da vigilância, da suspeição e da estigmatizarão das vítimas. Para a mídia burguesa os 46 corpos chacinados não têm nome, nem história. A maioria sequer foi identificada, muitos foram jogados na mata. São considerados suspeitos permanentes. São alvos permanentes do terrorismo de Estado porque são pobres, negros e periféricos. São criminalizados e invisibilizados. São os inimigos internos a serem eliminados – na linha da Doutrina de Segurança Nacional, herança da ditadura. E na linha da “doutrina da pacificação” - herança da MINUSTAH.

Este é o país da guerra generalizada contra os pobres e da criminalização dos Direitos Humanos. É o país do racismo e do genocídio estruturais e institucionais do Povo Negro e dos Povos Indígenas. As chacinas sistêmicas têm atingido periodicidade assustadora. Numa coincidência histórica macabra, no dia 23/07/2023 – pouco antes, portanto, do início destas chacinas da Baixada Santista, da Bahia e do Rio – a Chacina da Candelária completou 30 anos. Nela oito crianças e adolescentes foram trucidados no Rio de Janeiro por policiais e grupos de extermínio. Em fevereiro deste ano, a Chacina do Cabula (Salvador/BA) fez oito anos. Aí 12 jovens foram executados pela polícia militar.  Os Crimes de Maio de 2006 em São Paulo completaram 17 anos: em duas semanas 505 pessoas – pretas, pobres e periféricas - foram chacinadas pelas forças policiais e grupos de extermínio paulistas. A Baixada Santista foi o epicentro deste horror. Em outubro, a Chacina do Carandiru (02/10/1992) fará 31 anos: foram 111 presos (contidos e nus) executados pela polícia militar paulista. Nenhum destes crimes contra a humanidade foi solucionado: não houve qualquer tipo de responsabilização dos executores. Não houve a reparação histórica devida aos familiares e à sociedade. Muitas das vítimas dos Crimes de Maio de 2006 continuam desaparecidas. Este é o país da tortura, do desaparecimento forçado e da estratégia do esquecimento sistêmicos.

Repudiamos com veemência todas estas chacinas e invasões policiais nas periferias, morros, vilas e favelas. Manifestamos solidariedade incondicional aos familiares, às companheiras e companheiros dos mortos da Baixada Santista, de Camaçari, Itatim, Salvador e do Complexo da Penha. Apoiamos fortemente a resistência das/dos moradoras/es das comunidades atingidas, em permanente mobilização contra o terrorismo de Estado.

PELO FIM IMEDIATO DAS OPERAÇÕES E INVASÕES POLICIAIS NAS COMUNIDADES!

PELO FIM DAS CHACINAS E DO GENOCÍDIO DO POVO NEGRO!

PELO DESMANTELAMENTO DE TODO APARATO REPRESSIVO!

PELA REPARAÇÃO DAS VÍTIMAS DO TERRORISMO DE ESTADO!

Belo Horizonte, 04 de agosto de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - BH/MG


terça-feira, 25 de julho de 2023

25 DE JULHO DE 2023 - DIA INTERNACIONAL DA MULHER NEGRA LATINO-AMERICANA E CARIBENHA - DIA NACIONAL DE TEREZA DE BENGUELA

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha foi adotado pela Organização das Nações Unidas a partir de forte pressão do 1º Encontro das Mulheres Negras da América Latina e do Caribe realizado na República Dominicana, em 1992.         

Tereza de Benguela foi líder do Quilombo do Quariterê. Este foi o maior quilombo de Mato Grosso. Era uma comunidade de negras/os e indígenas fortemente organizada. Resistiu bravamente por duas décadas até que, em 1770, foi massacrada por bandeirantes a mando de Luiz Pinto de Souza Coutinho, governador da capitania. O Dia Nacional de Tereza de Benguela foi instituído pela lei 12 987/2014 também a partir da luta das mulheres negras. Trata-se da denúncia do racismo por omissão da historiografia. Esta omite e invisibiliza a combatividade e a radicalidade das mulheres negras que, como Tereza de Benguela, combateram sistematicamente o sistema escravista no Brasil.

Esta data, portanto, é duplamente simbólica. Marca o caráter internacional de uma luta que tem no Brasil o seu território mais emblemático. Este país tem no prontuário mais de 350 anos de escravidão e mais de 500 anos de opressão sobre os Povos Indígenas. Se contarmos de 1888 para cá, a isto somam-se 135 anos de continuidade do racismo, do genocídio e do epistemicídio estruturais e institucionais historicamente forjados.

As mulheres negras são as principais vítimas desta necropolítica de Estado, a qual mantém vivos e ativos a colonialidade, o patriarcalismo, a cultura escravovrata, o machismo e a segregação social – também arraigadamente estruturais. O Brasil tem a terceira população feminina carcerária. É campeão mundial em transfeminicídio. Ocupa os primeiros lugares em número de casos de estupros e violência doméstica. Tem a polícia que mais mata pobres e pretos todos os dias. Os principais alvos em todas estas iniquidades são sempre as mulheres negras. São também elas as que mais sofrem os horrores do racismo ambiental, da violência obstétrica e sanitária.

São as mulheres negras, por sua vez, que têm o protagonismo na luta contra todas estas formas de opressão e exploração do necroliberalismo. Com elas aprendemos que a única forma de combater este sistema na prática é a partir da interseccionalidade gênero, raça e classe. A categoria político-cultural de Amefricanidade de Lélia Gonzalez por um Feminismo Afro-Latino-Americano reforça um princípio incontrastável do qual não podemos abrir mão: esta é uma luta essencialmente Anticolonial, Antiescravista, Antirracista e Anticapitalista. É também uma luta pela reparação histórica - pelo direito à Memória, à Verdade e à Justiça.

O Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha - Dia Nacional de Tereza de Benguela - destaca que a radicalidade da luta pelos Direitos Humanos tem que ser reforçada permanentemente.

VIVA A LUTA DAS MULHERES AFRO-LATINO-AMERICANAS!

VIVA TEREZA DE BENGUELA!

ABAIXO O RACISMO ESTRUTURAL E INSTITUCIONAL!

PELO FIM DO GENOCÍDIO DO POVO NEGRO E DOS POVOS INDÍGENAS!

Belo Horizonte, 25 de julho de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG


sexta-feira, 30 de junho de 2023

★ JUNHO FEBRIL

Realizado na Faculdade de Letras (FALE/UFMG), na quinta-feira, dia 29/06/2023, o lançamento do livro Junho Febril - romance de Igor Mendes.

O livro publicado pela n-1 Edições foi lançado em Belo Horizonte pelo Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia. Retrata a história dos jovens Navalha, Flávia e Apê, cujas vidas se cruzam durante as combativas Jornadas de Junho de 2013.

O autor Igor Mendes é escritor, professor e ativista. Já havia publicado A Pequena Prisão (n-1, 2017) e Esta indescritível liberdade (Faria e Silva, 2020, finalista do Prêmio Jabuti). É um dos 23 perseguidos e processados injustamente por participar das manifestações Anti-copa de 2014 no Rio de Janeiro.

O lançamento contou com a presença de militantes, estudantes, trabalhadoras/es em Educação e de diversas categorias. O livro pode ser adquirido através do site da Editora n-1. 


Belo Horizonte, 30 de junho de 2023
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG

*Fotos cedidas pelo Jornal A Nova Democracia

★ 10 ANOS DAS JORNADAS DE JUNHO DE 2013

Realizada, na arena da FAFICH/UFMG, na quinta-feira, dia 29/06/2023, a Mesa-debate sobre um dos maiores protestos combativos que aconteceram no Brasil - as Jornadas de Junho de 2013.

A mesa foi composta por Amaro Fleck (Professor de Filosofia na UFMG), Flávia Valle (Professora de Sociologia na rede estadual / MRT e Pão & Rosas)
e Heloisa Greco - Bizoca (Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - BH/MG).

A atividade de militância foi organizada pelo CAFCA (Centro Acadêmico de Filosofia da UFMG).

Estavam presente estudantes, trabalhadoras/es em Educação e militantes dos movimentos sociais.





Belo Horizonte, 30 de junho de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - BH/MG