"Estamos aqui pela Humanidade!" Comuna de Paris, 1871 - "Sejamos realistas, exijamos o impossível." Maio de 68

R. Hermilo Alves, 290, Santa Tereza, CEP: 31010-070 - Belo Horizonte/MG (Ônibus: 9103, 9210 - Metrô: Estação Sta. Efigênia). Contato: institutohelenagreco@gmail.com

Reuniões abertas aos sábados, às 16H - militância desde 2003.

domingo, 24 de setembro de 2023

★ ANIVERSÁRIO DA OCUPAÇÃO HELENA GRECO - DIA DAS CRIANÇAS SOLIDÁRIO - 12/10/2023

TODO APOIO À OCUPAÇÃO HELENA GRECO!

Moradoras/es estão organizando "Aniversário da Ocupação Helena Greco - Dia das crianças solidário".

Necessitam de doações, contribuição financeira por via PIX ou qualquer ajuda para a realização da atividade.

- CHAVE PIX:

cozinhasolidariaohg@gmail.com

- INFORMAÇÕES:

WhatsApp - 31 9 8016-7423 - Ju (moradora da ocupação)

@cozinhasolidariahelenagreco


Comemoração de 12 anos da ocupação:

🗓️ Quinta-feira, dia 12/10/2023, às 9H.

📍 Rua Helena Greco (rua principal da ocupação) - Bairro Zilah Spósito - BH/MG.

★ OCUPAÇÃO HELENA GRECO: (R)existe desde 2011

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

★ ZONA LESTE UNDERGROUND - 2ª Edição ★ SÁBADO, DIA 14/10/2023 - DE 12:00 ÀS 21:00 HORAS ★ LOCAL/ENDEREÇO: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza - Belo Horizonte/MG

ESPAÇO SUJEITO A LOTAÇÃO (ingressos limitados):

• ANTECIPADO:

R$ 15,00 (pagamento via PIX)

- CHAVE: animatiokapitan@gmail.com

*Para informações e confirmação do pagamento do PIX, entrar em contato pelo WhatsApp e enviar comprovante - 31 9 7583 3283.   

• PORTARIA:

R$ 20,00

- Evento sem fins lucrativos - a venda de ingressos será revertida para os gastos com deslocamentos de bandas e para manutenção do espaço.

PROGRAMAÇÃO:

12:00 HORAS - ABERTURA DO ESPAÇO:

- VENDA DE COMIDA VEG pela Casa de Angola - refeição, salgados, chá gelado.

- VENDA DE CERVEJA pela KGC RECORDS a preços populares.

- FEIRINHA UNDERGROUND - discos, camisetas, livros, zines, materiais diversos.

- DISCOTECAGEM EM VINIL com Gabriel Herege - Metalpunk Overkill.

14:00 HORAS (em ponto):

- RODA DE CONVERSA com Ariel Uliana Junior (@arielinvasor):

“4 décadas em Movimento! Vivências e Revoltas do Punk em nossas vidas...”

- LANÇAMENTO DE K7 - Consciência Suburbana: “Ao vivo na Kasa SOUL, em 2021”.

16:00 HORAS (em ponto) - APRESENTAÇÃO DAS BANDAS:

- INVASORES DE CÉREBROS (Punk/HC, 1988 - SP) - Pela 1ª vez em BH! @invasores_de_cerebros

- REPRESSÃO SOCIAL (Punk/HC, 1995 - RJ) - Pela 1ª vez em BH! @banda_repressao_social

- CONSCIÊNCIA SUBURBANA (Punk rock, 1995 - BH/MG) @conscienciasuburbana

- OS DECRÉPTOS (Punk rock, 2007 - BH/MG)  @osdecreptos

ORGANIZAÇÃO/PARCERIA:

- INSTITUTO HELENA GRECO DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - BH/MG
@institutohelenagreco

- KASA SOUL (Espaço Cultural/Social) - Divinópolis/MG 

@kasa.soul

- NO FUTURE DISTRO (Selo/Bandas/Turnês) - Divinópolis/MG 

@nofuture.distro

- K.G.C. RECORDS - Kativeiro Gravações Clandestinas (gravadora) - BH/MG
@kgc_records

- TÊIA PRODUÇÕES (Produção Cultural - Independente, Underground, Autoral) – BH/MG @teiaproducoesbh

- CASA DE ANGOLA (Cozinha Veg - Capoeira Angola) - BH/MG
@casaangola

- METALPUNK OVERKILL (Coletivo que produz eventos de forma underground e autogerida) - BH/MG @metalpunkoverkill

- SETE LAGOAS UNDERGROUND (Selo/Distro/Eventos) - Sete Lagoas/MG

PRESERVE O ESPAÇO: CUIDE DE TUDO E DE TODES/AS/OS AO SEU REDOR!

*nazi/fascistas, ancaps, racistas, machistas, lgbtqiapn+fóbicos: NÃO PASSARÃO!

domingo, 17 de setembro de 2023

★ 50 ANOS DO GOLPE NO CHILE - CINE-DEBATE EM BH

Realizada, na quarta-feira, dia 13/06/2023, a exibição do filme Buscando a Allende, de Carlos Pronzato (cineasta, documentarista, diretor teatral e escritor argentino). O documentário tem sido exibido e debatido em várias cidades a partir do dia 11/09/2023, data dos 50 anos do golpe no Chile.

Em Belo Horizonte/MG aconteceu no Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania. Contou com a participação de Marco Antônio Meyer (ex-preso político banido do Brasil que vivenciou o golpe no Chile) e Richardson Pontone (professor e documentarista). Estiveram presentes ex-presos políticos, exilados e familiares de vítimas da ditadura - muitos com passagem pelo Chile. Vieram também companheiros da Luta Antimanicomial, da Associação Cultural José Martí/MG, militantes de movimentos sociais, trabalhadoras/es em Educação e estudantes.

O golpe militar chileno de 11 de setembro de 1973 deu início a uma ditadura sangrenta que durou 17 anos (1973-1990). Foi uma das mais longevas das ditaduras no Cone Sul da América Latina, juntamente com a do Paraguai (1954-1989) e a do Brasil (1964-1985). No Chile, em registro conservador, cerca de 40 mil pessoas foram perseguidas, sequestradas, presas, torturadas, estupradas, violentadas. Destas, mais de 3.500 foram exterminadas – quase duas mil continuam desaparecidas. Duzentas mil foram exiladas.

Os grandes responsáveis internos por este horror foram as corporações multinacionais, empresariais, financeiras, mineradoras e latifundiárias aliadas às Forças Armadas. Os grandes responsáveis externos foram o imperialismo estadunidense e a ditadura militar brasileira.

O Brasil esteve presente em todas as fases do golpe e de sua consolidação. A participação da ditadura brasileira foi tão escancarada que o embaixador brasileiro no Chile – Antônio Cândido da Câmara Canto – é considerado o quinto membro da junta militar de Pinochet.





PELO DIREITO À MEMÓRIA, À VERDADE E À JUSTIÇA!

#DitaduraNuncaMais

Belo Horizonte, 17 de setembro de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

50 anos do golpe no Chile ★ PROGRAMAÇÃO NACIONAL DE EXIBIÇÃO DO FILME: 'BUSCANDO A ALLENDE', de Carlos Pronzato

CINE-DEBATE EM BH:
🗓️ DATA: quarta-feira, dia 13/09/2023, às 19:00 horas

📍LOCAL/ENDEREÇO: Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza – Belo Horizonte/MG
RODA DE CONVERSA:
MARCO ANTÔNIO MEYER:
ex-preso banido do Brasil pela ditadura. Exilado, vivenciou o golpe de 1973 no Chile;
RICHARDSON PONTONE: professor, fotógrafo e documentarista.

BUSCANDO A ALLENDE:
ROTEIRO, CÂMERA E DIREÇÃO:
Carlos Pronzato;

PRODUÇÃO: La Mestiza Audiovisual (Salvador/Bahia);

CAPA: Ary A. Normanha & Jun Ilyt Normanha;
ANO DE PRODUÇÃO: 2008;
DURAÇÃO: 70 minutos.

CARLOS PRONZATO - cineasta, documentarista, diretor teatral e escritor argentino. Reside há décadas no Brasil produzindo documentários sobre as lutas sociais na América Latina.
@documentaristasocial
@carlospronzato
@lamestizaaudiovisual
@institutohelenagreco

★ CONJUTURA E CHACINAS NO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO PENAL - debate com Hamilton Borges

Debate com @hamilton1_borges (escritor e militante). Bate-papo sobre seu novo livro recém lançado - Bantu Machine: o homem que queria ser branco.

🗓️ DATA:
Sábado, dia 09/09/2023, às 16:00 horas.

📍 LOCAL/ENDEREÇO:
Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania - Rua Hermilo Alves, 290, Santa Tereza - Belo Horizonte/MG.

PELO FIM IMEDIATO DAS OPERAÇÕES E INVASÕES POLICIAIS NAS COMUNIDADES!

PELO FIM DAS CHACINAS E DO GENOCÍDIO DO POVO NEGRO!

PELO DESMANTELAMENTO DE TODO APARATO REPRESSIVO!

PELA REPARAÇÃO DAS VÍTIMAS DO TERRORISMO DE ESTADO!


quarta-feira, 30 de agosto de 2023

SEMANA DA ANISTIA 2023

*31 DE AGOSTO, ÀS 14H, NA ALMG – Audiência Pública – Semana da Anistia: relembrando a história, valorizando a Democracia (Auditório José Alencar - Rua Rodrigues Caldas, 30, Santo Agostinho – Belo Horizonte/MG)

- Convidadas/os da audiência pública:

Jarbas Soares Júnior

Procurador-Geral de Justiça - Ministério Público de Minas Gerais

Ângelo Giargini de Oliveira

Procurador da República

Nilmário Miranda

Chefe da Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos

Sérgio Rodrigues Leonardo

Presidente - Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Minas Gerais

Maria Emília da Silva

Comissão de Anistia 2023; Coordenadora do Programa Estadual de Proteção a Defensores de Direitos Humanos - Instituto DH: Promoção, Pesquisa e Intervenção em Direitos Humanos e Cidadania

Gildásio Westin Cosenza

Conselheiro do CONEDH; Ex-Preso Político; Membro da Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Minas Gerais. Representando Robson Sávio Reis Souza - Presidente - Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos

Alberto Betinho Duarte

Representante do Comitê Brasileiro pela Anistia/MG

Leonardo Péricles Vieira Roque

Presidente - Unidade Popular pelo Socialismo (UP)

Heloisa Amelia Greco (Bizoca)

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG

*01 DE SETEMBRO, ÀS 11H, NA FACE/UFMG – Semana da Anistia homenageia João Batista Drumond, assassinado no DOI-CODI de São Paulo, em 1976 (Auditório Professor Rodrigo Ferreira Simões - Avenida Presidente Antônio Carlos, 6.627, Campus Pampulha - Belo Horizonte/MG)




segunda-feira, 28 de agosto de 2023

44 ANOS DA LEI DE ANISTIA PARCIAL E RESTRITA: PELA ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA!

Hoje, 28 de agosto de 2023, a lei de anistia parcial (lei 6683/1979) completa 44 anos. Ao longo destas quase quatro décadas e meia temos repetido à exaustão: não é data a ser comemorada, mas denunciada. Esta lei constitui imposição da ditadura militar (1964-1985) na sua investida para esvaziar a luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. A lei 6683/1979 foi forjada a partir da Doutrina de Segurança Nacional, arcabouço ideológico do regime. Esta determina a eliminação dos inimigos internos. Eram considerados inimigos internos todas/os que ameaçavam ou poderiam vir a ameaçar o binômio Desenvolvimento e Segurança – lema da ditadura. É este o projeto burguês de modernização, aceleração e aprofundamento da acumulação capitalista. Isto se deu às custas de muita opressão, exploração e repressão. Às custas de censura, perseguições, cassações, sequestros, prisões, torturas, desaparecimentos forçados, eliminação em massa de indígenas e trabalhadores do campo. Às custas  de muito sangue. Tortura e desaparecimentos tornaram-se políticas de Estado.

A lei 6683/1979 determina que a anistia é parcial e restrita para as vítimas da ditadura. E é instantânea e total para seus algozes: todos os agentes do Estado que sequestraram, torturaram, estupraram, assassinaram, esquartejaram e fizeram desaparecer os corpos daqueles considerados inimigos internos. Trata-se de crimes contra a humanidade. São, portanto, inanistiáveis, imprescritíveis e inafiançáveis segundo o direito internacional dos Direitos Humanos – só que não neste país.

A exiguidade da lei de anistia cristalizou-se ao longo da transição a partir de 1985, quando o último general-ditador deixou o poder. Transição que se deu sem ruptura, a partir de um pacto entre as forças armadas e a burguesia – até hoje em vigor. Pacto do silêncio que carrega em seu bojo a estratégia do esquecimento e o negacionismo histórico. Foi imposta, então, a narrativa da reciprocidade e da auto-anistia em nome da necessidade da reconciliação nacional. Em 2010, esta infame interpretação da lei de anistia foi positivada pelo Supremo Tribunal Federal, com o indeferimento da ADPF 153. Aí foi consolidada a inimputabilidade automática e definitiva – ou seja, a auto-anistia - dos agentes do Estado que perpetraram crimes contra a humanidade.

Temos, no entanto, muito a resgatar nesta data: a luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita. Esta foi protagonizada pelo Movimento Feminino pela Anistia (a partir de 1975); pelos Comitês Brasileiros pela Anistia (a partir de 1977); pelo conjunto das pessoas presas políticas, banidas e exiladas; pelas/os familiares das pessoas mortas e desaparecidas políticas. Foi movimento de massas com amplo apoio do operariado, dos movimentos populares e de todas/os que lutavam contra a ditadura. O Movimento Negro Unificado Contra a Discriminação Racial (1978) teve papel de destaque nesta luta. Reforçou a inclusão da luta contra a repressão policial institucionalizada – esta que matava e mata preto e pobre todo dia - na Carta do Congresso Nacional pela Anistia (São Paulo, novembro 1978).

Os princípios da luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita continuam valendo até hoje. Não houve o esclarecimento circunstanciado das mortes e desaparecimentos. Os familiares dos desaparecidos políticos não puderam exercer o direito ancestral de enterrar seus entes queridos. A nossa lista de mortos e desaparecidos é drasticamente lacunar: nela não constam os nomes nem as histórias dos milhares de indígenas exterminados pela ditadura, nem dos milhares de trabalhadores do campo trucidados no período. Não houve a abertura irrestrita dos arquivos da repressão. Não houve “o fim radical e absoluto das torturas e dos aparatos repressores, e a responsabilização judicial dos agentes da repressão e do regime a que eles servem”, como exigia o documento de 1978 citado.

O aparato repressivo continua montado e tem sido incrementado no país campeão mundial em letalidade policial. A tortura e os desaparecimentos forçados continuam sistêmicos. São estruturais e institucionais o racismo e o genocídio do Povo Negro e dos Povos Indígenas. Este é o país das chacinas periódicas: a polícia cada vez mais mata pobre, preto e criança todo dia. Nos últimos 30 dias o número de chacinados – na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo - ultrapassou as cinco dezenas. No dia 17/08 Bernadete Pacífico foi trucidada com 22 tiros, no Quilombo Pitanga dos Palmares, Salvador/BA. Era liderança histórica do candomblé e da luta pela demarcação de terras quilombolas. Estava jurada de morte por fundamentalistas, latifundiários e empreiteiros.

Certamente houve avanços pontuais na luta por Memória, Verdade e Justiça nestes 44 anos que nos separam da promulgação da lei 6683/1979. Alguns são bastante significativos. Todos eles são devidos à mobilização permanente dos movimentos de Direitos Humanos. Mesmo depois da Comissão Nacional da Verdade (2012-2014), no entanto, os nós górdios apontados acima continuam atados. Houve o tempo todo também derrotas e recuos - sobretudo nos quatro anos (2019-2022) de governo fascista escancarado que atende pelo nome de bolsonarismo. A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, conquistada a duras penas pelos familiares e pelos movimentos sociais (lei 9140/1995), cancelada pelo governo Bolsonaro, ainda não foi restaurada.

Exatamente neste 28 de agosto acontece, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a escabrosa homenagem armada pelo governador fascista Romeu Zema (Partido Novo) ao seu nefando colega  genocida, o fascista Jair Bolsonaro (PL). Este receberá o título de cidadão de Minas Gerais (???). Zema e Bolsonaro são racistas e antipovo. Ambos são entusiastas da ditadura militar. Bolsonaro têm como paradigmas milicianos sanguinários e Carlos Alberto Brilhante Ustra, o único torturador condenado em ação declaratória com trânsito em julgado. A palavra repúdio não é suficiente para expressar nossa indignação diante de tamanha desfaçatez. Fora Zema, fora Bolsonaro!

A luta pela Anistia Ampla, Geral e Irrestrita é referência obrigatória para a luta pelos Direitos Humanos. Ao resgatá-la, reafirmamos o tributo que devemos a todas/os que tombaram na luta contra a ditadura. Estendemos este tributo a todas/os que combateram e continuam a combater o fascismo e o terrorismo de Estado. Nossa solidariedade às vítimas da violência policial e seus familiares.  

PELA ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA!

DITADURA E TORTURA NUNCA MAIS!

PELO DIREITO À MEMÓRIA, À VERDADE E À JUSTIÇA!

PELO FIM DO APARATO REPRESSIVO!

FASCISTAS: NÃO PASSARÃO!

Belo Horizonte, 28 de agosto de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG


sexta-feira, 25 de agosto de 2023

★ ATO DOS MOVIMENTOS NEGROS CONTRA A VIOLÊNCIA POLICIAL

Realizado, em Belo Horizonte, dia 24/08/2023, manifestação nacional contra o genocídio do Povo Negro e por justiça para Mãe Bernadete, para Binho do Quilombo e para tantas pretas e pretos executados. “Nossas Crianças e o Povo Negro querem viver!”

O ato Antirracista teve início na Praça Sete, na região central. Seguiu em passeata pela Avenida Amazonas até a Praça Raul Soares.

Contou com diversos militantes de Direitos Humanos, Antifascistas, Anticapitalistas e sindicalistas.














PELO FIM IMEDIATO DAS OPERAÇÕES E INVASÕES POLICIAIS NAS COMUNIDADES!

PELO FIM DAS CHACINAS E DO GENOCÍDIO DO POVO NEGRO!

PELO DESMANTELAMENTO DE TODO APARATO REPRESSIVO!

PELA REPARAÇÃO DAS VÍTIMAS DO TERRORISMO DE ESTADO!

#justiçaporbernadeteebinho #chegadechacina

Belo Horizonte, 25 de agosto de 2023

Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania – BH/MG